Johannesburgo:

É a porta de entrada para a África do Sul e toda região austral do continente. É a maior cidade do país e uma das mais importante da África. Tem um grande contraste entre riqueza e pobreza devido a sua história de mineração e de embates políticos.

Soweto:

Cidade operaria berço do movimento de libertação contra o Apharteid. Uma boa dica é visitar a rua Vilakazi, onde moraram o bispo Desmond Tutu e o líder Nelson Mandela.

Museu do Apartheid:

Conta a história do inicio ao fim deste movimento político de segregação racial. Imperdível para quem deseja entender a história recente da África do Sul

Gold Reef City:

Parque temático que conta a história da mineração de ouro na região de Johannesburgo. Além de brinquedos para todas as idades, é possível descer a mais de 200 metros em um antiga mina e conhecer o ambiente de trabalho dos mineradores.

City Tour:

Um city tour pela cidade irá levá-lo também as Estádio de Soccer City, centro e outros pontos interessantes da cidade. Conheça nossos Pacotes para África do Sul.

Grande Kruger:

Formada pelo Parque Nacional Kruger e várias outras reservas adjacentes.

Safáris:

A partir de cidades como White River, Hazyview e Hoedspruit é possível fazer safári no Parque Nacional de Kruger ou se hospedar em reservas privadas como Sabi-Sands e Kapama.

Rota Panorâmica:

Um conjunto de estradas corta as montanhas Drakensberg passando por cachoeiras, mirantes e antigas cidades mineiras. Esta rota pode ser feita em um dia em tours contratados ou em carro próprio. Os principais atrativos da rota são: Vila de Pilgrim’s Rest, God’s Window, Pinacle, Blyde Canion, Bourke’s Luck e as cachoeiras Mac-mac: Lisboa e Berlin.

Blue Train:

Trem de luxo que faz a Rota entre Pretória e Cape Town nos dois sentidos com saídas semanais. São 28 horas de viagem com um única parada na cidade de Kimberly. Ali visita-se um museu a céu aberto que conta a história da mineração de diamantes na região. Visita-se a cratera Big Hole, a maior da região com centenas de metros de diâmetro e quase um quilômetro de profundidade. Os vagões, todos ricamente decorados, se dividem em dormitórios, restaurante, bar e observatório. Este último fica no final do trem e possui amplas janelas que permitem observar toda a natureza ao redor. O trem transporta no máximo 78 passageiros acomodados em suítes completas com serviço de mordomo em cada vagão. A noite, as poltronas se transformam em confortáveis camas. As refeições (incluídas) são servidas no vagão restaurante e os aperitivos estão a disposição 24 horas nos vagões sociais.

Cape Town:

A cidade de Cape Town é a mais visitada do pais e oferece um grande número de atividades como mergulho com tubarões brancos, vôos de helicóptero militar, passeios de barcos e atividades de aventura como caminhadas, bikes, etc. Os principais atrativos são:

Waterfront:

A região que circunda o porto esta repleta de lojas, restaurantes e hotéis. É o melhor lugar par se hospedar na cidade. Possui um shopping integrado ao hotel Table Bay.

Centro e Bo-Kaap:

A região central mistura prédios modernos e históricos. A cidade conta com várias praças e jardins. O bairro muçulmano de Boo Kap é marcado pelas mesquitas e casas coloridas. Todos os dias, ao meio dia, um canhão é disparado de Noon Hill para acertar o relógio de todos na cidade. Vale a pena estar presente, a vista é linda. Outro lindo mirante é o topo da Signal Hill. Para quem deseja uma vista ainda melhor sugiro subir de teleférico até o topo da Table Mountain, o cartão postal da cidade. A região da praia de Camps Bay tem as melhores opções para quem gosta de agitar e dançar.

Península do Cabo:

Região ao sul da cidade onde está o Cabo da Boa Esperança, o marco geográfico descoberto por Bartolomeu Dias em 1488 . A viagem para a região é muito bonita, passando por várias praias e pequenas cidades. A estrada em alguns pontos contorna grandes montanhas e foi escavada na rocha bruta. No caminho, faça uma parada em Simon’s Town para visitar uma colônia de pinguins africanos. Se for contratar um passeio, sugiro um tour de dia inteiro. Há muito o que se ver na região.

Vinhos:

A cerca de um hora de Cape Town está um das mais importantes regiões vinícolas do mundo. As cidades de Stellenbosch e Franschhoek são as principais, ambas com linda arquitetura que revela a influencia francesa, alemã e holandesa. É possível visitar a vinícolas e degustar os vinhos da região. Recomendo uma parada no Cheetah Outreach, um centro de proteção a Cheetah dentro da Spier Wine State. Neste local é possível conhecer mais estes animais e até toca-los.

Hermanos:

Localizada a cerca de duas horas de Cape Town, esta cidade praiana é considerada o melhor local para a observação de baleias. A época ideal é entre Junho e Outubro devido ao clima. Pode-se observa-la desde a costa rochosa ou em passeio de barco que saem diariamente. Mesmo sem os cetáceos a região é muito bonita e vale uma visita. Durante o ano é também possível fazer mergulhos com tubarão branco.

Rota Jardim:

Este caminho percorre a costa sul da África do Sul e é conhecido pela sua beleza Cênica. Dentre as muitas cidade da região sugiro paradas nos seguintes locais:

Oudtshoorn:

Apesar de esta oficialmente fora da Rota Jardim, esta cidade tem dois atrativos bem interessantes. As cavernas Cango impressionam pela sua grandiosidade, belezas e fácil acesso. Os fazendas de avestruzes permitem conhecer de perto este fantásticos animais. Em algumas delas é possível tocá-los e até montá-los.

Knysna:

A mais importante cidade da região esta localizada as margens de um lago que desemboca no mar. Nesta foz existem dois mirantes com um maravilhosa vista da costa e do lago. Os restaurantes e hotéis estão na região central e do Waterfront (marina). Na estrada que leva a leste a partir de Knysna existem vários santuários de vida selvagem, cada um deles dedicado a uma espécie de animal. Um dos mais impressionantes é o Knysna Elephant Sanctuary, onde é possível alimentar e caminhar com os elefantes.

Tsitsikama:

A região deste parque nacional oferece várias oportunidades para caminhadas e várias estradas costeiras com lindas paisagem. Um lugar imperdível é a foz (mouth) do Storm River. No caminho você atravessará várias ponte e canion. Em um deles (Bloukrans) está o maior Bungee Jump do mundo com um queda de 216 metros.

Jefrey’s Bay e Port Elizabeth:

A Rota Jardim termina oficialmente em Storm River, mas a estrada segue até Port Elizabeth, um cidade banhada pelo oceano Índico. No caminho recomendo uma parada em Jefrey´s Bay, a Meca do surf sul-africano. Um lugar bonito e badalado.

Durban:

Esta cidade localizada na região de Kwazulu-Natal é a terceira do país em população e um importante centro econômico. É banhada pelo oceano índico e te muitas atividades ligadas ao mar. Existem passeios diários para observação de tubarões Tigre, arraia Manta e cardumes de sardinhas.

Zimbabwe:

Este país situado ao norte da África do Sul oferece muitas opções turísticas. O principal atrativo são as Cataratas de Victoria, na fronteira com a Zâmbia. Na região é possível fazer rafting e outro esportes de aventuras. Os safáris fluviais no rio Zambezi são um ótima oportunidade para observar elefante e hipopótamos. Outro passeios interessante é a caminhada com os leões, oferecido por um entidade de preservação local. É possível não somente caminhar, mas tirar fotos junto com o rei da selva.

Zâmbia:

A região mais turística da Zâmbia fica justamente na fronteira com o Zimbabwe. É com eles que a Zâmbia divide a posse das Cataratas do Victoria. O melhor hotel do país, o Royal Livingstone, está localizado a pouca centenas de metros das impressionantes quedas. Um dos passeios mais interessantes é a visita a uma vila chamada Mukuni. Caminhando por sua ruas junto com um guia local é possível ver e entender como é o dia a dia de um comunidade africana. É possivel (e recomendável) fazer um sobrevôo de helicóptero sobre o rio Zambezi e sobre Victoria Falls. Os vôos partem tanto da Zâmbia, como do Zimbabwe.

Botsuana:

Passeios de um dia saem diariamente de Victoria Falls e de Livingstone para visitar o Parque Nacional de Chobe. Os safáris neste parque se diferem não pelo tipo de animais (em relação a África do Sul), mas pela quantidade. Em um safári fluvial ou terrestre é possível observar grandes manadas de elefantes e búfalos, bem como grande grupos de girafas, zebras, hipopótamos e vários animais aquáticos. Graças à política de conservação, tornou-se um país privilegiado que recusa o turismo massificado e foca a atividade na boa qualidade dos serviços e na conservação ambiental. A melhor maneira de conhecer Botsuana é se hospedar nas reservas privadas, que oferecem serviço de nível internacional, excelente infra-estrutura e autênticos safáris para apreciar a vida selvagem e costumes do povo local. Grande parte de seu território é de solo acessível por veículos 4 x 4 e sobrevôos.